Filho de Latino rebate acusações e dispara: “Ele me fez usar drogas e tentou me destruir”
- Deyse Melo
- 20 de mai.
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Filho do cantor se defende das acusações de extorsão e agressão, e afirma que foi induzido ao uso de drogas pelo próprio pai, além de sofrer danos emocionais.
Guilherme Rocha, filho do cantor Latino, usou as redes sociais para se pronunciar sobre as acusações feitas pelo pai na manhã desta terça-feira (20). O artista afirmou que o filho é dependente químico e que já agrediu a mãe e a madrasta. Dentre as acusações, o famoso ainda disse que está sendo extorquido e ameaçado pelo filho de temperamento problemático. Após isso, o rapaz de 26 anos veio a público e acusou o genitor de tê-lo feito se drogar, além de tentar destruí-lo.
O jovem falou sobre o assunto no próprio perfil do Instagram, após compartilhar um vídeo do pai, que se identifica como evangélico, fumando. Na legenda, ele ironizou o famoso: "Esse é o exemplo de pai que me chamou de drogado nas redes sociais. Meu pronunciamento virá", anunciou ele.
Posteriormente, quando passou a ser questionado por internautas curiosos no espaço dos comentários, Guilherme deu detalhes da convivência com o pai.
“Convive com ele para tu ver! Só tem fama e dinheiro, mas caráter é zero em si. Não tô falando dele fumar, ele faz o que quiser com a vida dele. Só não seja hipócrita. E outra, ele não me ajuda, mas atrapalha muito me difamando e todo mundo fica do lado dele, porque é rico e famoso!", disse.
O filho de Latino ainda acusou o intérprete da música "Renata" de trair a esposa, Raffa Rarbbie. "Mas eu convivi, ele colocava amante novinha dentro de casa, falava que era para mim! Me fez usar droga para caralh*! Me abalou psicologicamente várias vezes então mora com ele para tu conheceres. Nem mulher esse cara sabe segurar, quem dirá filho amar ele! Ele quis me destruir, então deixa eu me defender”, escreveu o rapaz.
Guilherme Rocha também revelou que tentou fechar um acordo com o pai por meio da Justiça, mas não obteve resposta do famoso. "Meu negócio com ele ia ser judicial. Tentei ligar para um acordo, mas ele não me atendeu no domingo de Páscoa”, explicou.
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